segundo dia:
Acordei cedo, arrumei a bike, fui até a padaria mais próxima e tomei um café da manhã reforçado. Como é importante o café da manhã em uma viagem de bike, se comer mal pela manhã fica bem comprometido o pedal do dia.
Tudo pronto, um belo dia ensolarado e bonito tudo que precisava para começar a segunda etapa da viagem. Gostei da estadia em Santa Barbara, bem acolhedora a cidade. Logo na saída da cidade já deu para ver as ruínas do tempo da colonização. Uma bonita casa com paredes de pedras, parei um pouquinho para contemplá-la. O gostoso é que você já sai da cidade é pega um pequeno trecho em terra bom para começar o dia. O cheiro de mato, as vacas nos pequenos currais. Lembrou minha infância nas cercanias de Ouro Preto quando visitava meu pai.
Chegando em Barão de Cocais acabou o trecho em terra. O asfalto é bom que rende mais a velocidade, porém tem muitos caminhões e você acaba não ficando relaxado. Em Bom Jesus do Amparo recomeçou a terra. Ainda bem assim da para andar mis relaxado.
Parei na linda cidade de Ipoema para almoçar. Almocei um big prato feito em um restaurante, com direito a bife e ovo frito!!! Enquanto almoçava, um rapaz que morra na cidade vendo minha bicicleta veio conversar comigo. Engraçado, mais parece que a bicicleta tem algo de místico para atrair as pessoas, acho que talvez um cicloturista compartilhe de um sonho coletivo de sair por ai sem rumo, sei lá, só sei que as pessoas vêm conversar com você sem se intimidar.
Este rapaz de que não me recordo o nome me contou um pouco sobre as belezas naturais da cidade de Ipoema. Fiquei encantado com lugar pela descrição dele, pena passar tão rápido pela região. Também, me contou a história de um cicloturista argentino que passou por lá anos antes viajando sozinho, e que ele conduziu este argentino a uma serra muito bonita que tem na região.
Segui em frente, estava me sentindo bem. Desisti de tentar programar minha viagem e seguir a risca. O melhor é sentir o corpo e andar de acordo com suas respostas. Andar na terra é bem melhor por isso, você fica mais relaxado e curte a paisagem, e de verdade é muito bonita esta região. A vista do pico do Itambé impressiona pelo seu tamanho no horizonte.
Depois de um longa descida a visto na frente outro biker subindo. Era Fernando que estava fazendo o sentido inverso do meu. Trocamos algumas figurinhas sobre a estrada e lugares para ficar. Fernando já estava terminando seu trajeto, tinha saído de Diamantina e ia até Catas Altas. O mais impressionante é ver que ele estava compartilhando da mesma satisfação que eu de estar viajando.
Segui em frente e após algumas longas subidas, estava a pacata e bonita cidade de Itambé do Mato Dentro. Estava me sentindo bem ao chegar na cidade, porem tinha pedalado 90 km e estava cansado, louco para achar uma pousada. Segui umas placas que indicavam uma pousada, acho que foi a pior burrice da viagem. A pousada era no alto de um morro muito, mais muito inclinado. E chegando lá em cima, a pousada custava 80 reais a diária. Impossível!!! Minha média de gasto para dormir não pode passar de 20 reais por dia, estudante né!!!
Desci tudo de volta e achei uma pousadinha bem no centro por vinte reais com café da manhã, e ainda serviam a janta lá, ou seja, não teria que andar nada para comer. Peguei um quartinho bom, tirei as coisas e fui correndo tomar um banho. As 7 da noite já estava pronta a janta, comi bem e sai para dar uma volta.
Itambé do Mato Dentro é uma pequena cidade aos pés das montanhas, com muita água. Diziam as línguas dos nativos que é única cidade de Minas com 100% de tratamento de esgoto. Não sei, mais o rio que corta o centro é bem limpo. Lá pelas 9 da noite já estava na cama deitado com as pernas um pouco dolorida, mais o pior era a virilha, acho que estava um pouquinho desacostumado das longas distancias.
Acordei cedo, arrumei a bike, fui até a padaria mais próxima e tomei um café da manhã reforçado. Como é importante o café da manhã em uma viagem de bike, se comer mal pela manhã fica bem comprometido o pedal do dia.
Tudo pronto, um belo dia ensolarado e bonito tudo que precisava para começar a segunda etapa da viagem. Gostei da estadia em Santa Barbara, bem acolhedora a cidade. Logo na saída da cidade já deu para ver as ruínas do tempo da colonização. Uma bonita casa com paredes de pedras, parei um pouquinho para contemplá-la. O gostoso é que você já sai da cidade é pega um pequeno trecho em terra bom para começar o dia. O cheiro de mato, as vacas nos pequenos currais. Lembrou minha infância nas cercanias de Ouro Preto quando visitava meu pai.
Chegando em Barão de Cocais acabou o trecho em terra. O asfalto é bom que rende mais a velocidade, porém tem muitos caminhões e você acaba não ficando relaxado. Em Bom Jesus do Amparo recomeçou a terra. Ainda bem assim da para andar mis relaxado.
Parei na linda cidade de Ipoema para almoçar. Almocei um big prato feito em um restaurante, com direito a bife e ovo frito!!! Enquanto almoçava, um rapaz que morra na cidade vendo minha bicicleta veio conversar comigo. Engraçado, mais parece que a bicicleta tem algo de místico para atrair as pessoas, acho que talvez um cicloturista compartilhe de um sonho coletivo de sair por ai sem rumo, sei lá, só sei que as pessoas vêm conversar com você sem se intimidar.
Este rapaz de que não me recordo o nome me contou um pouco sobre as belezas naturais da cidade de Ipoema. Fiquei encantado com lugar pela descrição dele, pena passar tão rápido pela região. Também, me contou a história de um cicloturista argentino que passou por lá anos antes viajando sozinho, e que ele conduziu este argentino a uma serra muito bonita que tem na região.
Segui em frente, estava me sentindo bem. Desisti de tentar programar minha viagem e seguir a risca. O melhor é sentir o corpo e andar de acordo com suas respostas. Andar na terra é bem melhor por isso, você fica mais relaxado e curte a paisagem, e de verdade é muito bonita esta região. A vista do pico do Itambé impressiona pelo seu tamanho no horizonte.
Depois de um longa descida a visto na frente outro biker subindo. Era Fernando que estava fazendo o sentido inverso do meu. Trocamos algumas figurinhas sobre a estrada e lugares para ficar. Fernando já estava terminando seu trajeto, tinha saído de Diamantina e ia até Catas Altas. O mais impressionante é ver que ele estava compartilhando da mesma satisfação que eu de estar viajando.
Segui em frente e após algumas longas subidas, estava a pacata e bonita cidade de Itambé do Mato Dentro. Estava me sentindo bem ao chegar na cidade, porem tinha pedalado 90 km e estava cansado, louco para achar uma pousada. Segui umas placas que indicavam uma pousada, acho que foi a pior burrice da viagem. A pousada era no alto de um morro muito, mais muito inclinado. E chegando lá em cima, a pousada custava 80 reais a diária. Impossível!!! Minha média de gasto para dormir não pode passar de 20 reais por dia, estudante né!!!
Desci tudo de volta e achei uma pousadinha bem no centro por vinte reais com café da manhã, e ainda serviam a janta lá, ou seja, não teria que andar nada para comer. Peguei um quartinho bom, tirei as coisas e fui correndo tomar um banho. As 7 da noite já estava pronta a janta, comi bem e sai para dar uma volta.
Itambé do Mato Dentro é uma pequena cidade aos pés das montanhas, com muita água. Diziam as línguas dos nativos que é única cidade de Minas com 100% de tratamento de esgoto. Não sei, mais o rio que corta o centro é bem limpo. Lá pelas 9 da noite já estava na cama deitado com as pernas um pouco dolorida, mais o pior era a virilha, acho que estava um pouquinho desacostumado das longas distancias.
OLá Pedro.Chegamos de viagem.Que ladeiras pegamos.Muita subida mesmo.Em Cachoeira Paulista ficamos na Pousada da Jane e ela nos disse que vc havia ficado lá também.Mostrei a ela uma foto sua e ele o reconheceu.Depois que saímos de lá,pegamos uma estrada de terra até Campos de Cunha,atravessamos a tal da Serra de Quebra Cangalha.Nunca vimos tanta subida junta.
ResponderExcluirDeixarei o e-mail para contato conosco.Ainda estamos atualizando nosso blog.Obrigada por ser nosso seguidor.
ResponderExcluirdedeialinda@hotmail.com
waltersonrosa@yahoo.com.br
Parece que pegamos trechos diferentes.Você passou pelo Parque Estadual do Itacolomi?Se nao passou com certeza já andou por lá.É bem aí pertinho da sua casa,né?Muito lindo o parque,mas tem muita subida até Lavras Novas.E como tem subida...
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