domingo, 19 de setembro de 2010

Cap. 8 - Machu Pichu











Bom, agora realmente chegou no climax da viagem, acho que desde que tinha dez anos de idade tinha vontade de conhecer Machu Pichu. Não precisa nem falar que realmente a experiência é alucinante, uma vez escutei uma frase que resume bem, "Tem certas coisas que não são para se contar, são para se viver!" Acho que Machu Pichu é uma delas.




Acordamos as 4:30 da manhã para subir a montanha que leva as ruinas. Tinhamos nos informados um dia antes e nos disseram que quem quer tentar entra nas ruinas de Huyana Pichu, que é a montanha que fica na frente das ruinas de Machu Pichu, e só os 400 primeios que entram no parque podem visitar estas ruinas. Álém de subir a pé tem a opção de pegar de pegar o ônibus, mas nos dissera que o ô nibus só começava a sair as 6 da manhã, e por este motivo também, resolvemos subir a pé. Só que eu não sabia era que a subida era tão dificil.




Começamos a subir a trilha as 5:30 da manhã, porem a história do ônibus era tudo uma farsa, as 5:30 já tinha ônibus subindo e por sinal muitos!! o MAtheus começou a ficar muito puto comigo, pois idéia tinha sido minha de subir a pé. Mal começamos a subir e João Paulo já deu sinal de cansaço, mantando a gente ir na frente que ele viria logo atrás. E o mais engraçado era que trilha sobe reto e passa toda a hora cortando a estrada, e quanto mais passava ônibus, mais o Matheus ficava puto. Eu até que tentei consolar ele, falando pra ele lhar pra natureza, por a egnet tah no meio daquela montanha maravilhosa, mais nada adiantava, ele tava muito bravo coma possibilidade de ñão ver Huyana Picchu.




Chegamos lá em cima e realmente já tinha cabado as fichas para subir huyana pichu, o Matheus relaxou e começou a me zuar, de "doidão da floresta", "junlge boy" e culminando no ultimo apelido e que perdurou por toda a viagem "llama Louca". Uma meia hora depois chegou o João Paulo passando muito mal, ele tava amarelo e nos contou que chegou a vomitar no caminho de falta de ar!!




Entramos em Machu Picho e o Matheus teve a brilhante ideia de irmos para frente da entrada de Huyana Picho e ver se conseguiriamos entrar. por sorte chegamos lah e o porteiro era simpático e nos deixou entrar. Seguimos na trilha e em vez de subirmos pra Huyana primiero seguimos em direção a Gran Cueva, que fica atrás da montanha e tem o templo de la luna. Muito bonito este local, com umas ruinas feitas dentro de uma caverna e uma trilha alucinante para chegar até lá, ainda demos a sorte de não ter ninguem lah nos permitindo até faqzer uma meditação.




Saímos de la e pegamos a grande subida até o Huyana Pichu, é uma subida ingrene, alta e com trechos meios perigosos que vc sobe por uma escada depois anda no beral de uma pedra com uma escarpa de uns 60 metros do seu lado apenas segurando em cabo de aço. Aventuras a parte, Huyana Pìchu vale muito a pena de ser visitada, permite ter uma visão das ruins impar.




DEpois descemos de Hyuana e fomos conhecer as ruinas de Machu Pichu, primeiro paramos na portaria para fazer um lanchinho, coisa que não recomendo para ninguém, pois um misto quente custa 20 reais!!!!




Contratamos uma guia para nos explicar o significados das ruinas. Realmente é uma experiencia unica, cada pedra é muito bem ajeitda, e muito bem acabada, eles construiam prestando atenção em cada detalhe e em cada posicionamento. É impressionante que a pedra que foi colocada para simbolizar as quatro direções, esta distribuida extamente como maraca a bussula, é impressionante a precisão.




Depois ainda fomos conhecer as ruinas da porta do sol, que é por onde as pessoas que vem fazendo a caminha pela estrada inca chegam, uma caminhada de aproxidamente 1 uma hora. La de cima nos foi póssivel tirar belas fotos, saímos com parque fechando, estavamos tão feliz da visita que ainda resolvemos descer a pé, era um sentimento de satisfação muito grande, que experiencia incrivel!!!!

Cap. 7 - Vale Sagrado






Conhecer o Vale Sagrado é realmente um experiência unica, e o nome faz juz ao local. O Vale Sagrado corresponde a toda a região que é cortada pelo rio Urubamba e que tem as construções incas, é uma região muito frétil, e por isto até hoje é possivel ver a produção de milho que tem no local, o mesmo cereal plantado a milineos naquela região. O taxista passou no hotel bem cedo e nos levou pra comprar as passagens do trem para Machu Pichu, que vc tem que marcar bem antes pois se não acaba as passagens.



Com os nossos bilhetes já marcados para a noite adquele dia saímos rumo ao vale sagrado. Para ir pro vale sagrado vc tem que eprcorrer a mesma estrada que passa pelas ruinas que tem ao redor de Cusco, sendo possivel ao Matheus ver um pouco do que ele tinha perdido na vizita! Depois a estrada a passa a serpentear entre as montanhas, e após uma longa descida já nos foi possível ver o município de Pisaq e na montanha da frente as ruinas incas. Subimos e acreamos um guia para nos explicar o significadp de cada monumento.



Realmente os Incas escolhiam lugares realmente muito bonitos e altos para fazer suas construções, as ruinas se situão no alto de uma montanha belissíma, e os patamares de plantação, tipicos dos incas, estão muito bem preservados. Já a cidade esta muito pouco conservada, pois muitas pedras foram tiradas na época da colonização. Mas é possível ver bem destribuido cada cetor da cidade, o agricola, o artesanal, e eo ceremonial. mE é impresionante o quando que o setor ceremonial é bem feito, se distingue bem das outras construções com as pedras mais polidas e melhor encaixadas.



Apóes sairmos de Pisaq, seguimos na estrada e paramos para almoçar na cidade Urubamba que fica na beira do rio. Acho que os taxistas e as agencias tem alguma parceria com este restaurante, pois todo mundo parava lá, no entanto a comida eh muito boa com opções de sobremesa tradicional, e carne de llama.



Depois seguimos até Ollantaytambo, que tem uma ruina maravilhosa bem na frente da cidade, e onde nos despedimos do taxista, pois desta cidade que sai o trem para Aguas Calientes. Ollantaytambo é uma cidadela colonial realmente muito bonita as margens do rio Urubamba. è possivel ver nas construções colonias as pedras retiradas das ruinas, sendo que muitas portas das casas são blocos inteiros, fazendo uma faixada muito vistosa. Deixamos as mochilas guardadas na portaria de entrada das ruinas e subimos para conhecer. Comko as outras, também é muito bonita estas ruinas, mas é bem menos que Pisaq. Após a visita fomos pegar o trem para ir pra Águas Calientes, de onde se parte para MAchu Pichu. o Trem é novo, mais é uma viagem muito desconfortável, pois as poltronas não dobram e é muito lento. Aproveitamos para fazer pegar algumas informações sobre a subidada para Machu Pichu e descidimos subir na madrugada a pé até as ruinas. Tinhamos reservado o hotel em Cusco e o pessoal foi buscar a agente na saida do trem e ficamos em uns quartos legais, por apenas 15 reais a diária!!

Cap.¨6 - Ruinas Incas em Cusco















Combinamos com ao taxista que tinha levado a gente até o hotel um passei pelas ruinas Incas, ele fez um bom preço, tipo 35 reais para nos levar em todas as ruinas que tinha nas redondezas de Cusco, que são: Saqsaywaman, Quenco, Pucapucara e Tambonachay. O combinado era ele nos pegar pela manhã, mais devido a ressaca mão foi possível!!! rsrsrs. Sem contar que o Matheus pegou alguma bactéria no Bolívia e impossibilitou ele de fazer qualquer passeio com a gente neste dia.





Pela manhã, saímos para dar uma volta e conhecer Cusco, na verdade a arquitetura colonial é muito bonita em Cusco, na praça das Armas da para ter uma ideia de como foia colonização espenhola no império Inca. Almoçamos pelo centro mesmo, e preferimos comer bem pois o Matheus tava mal e ninguem tava sentindo o estomago muito bom!!





Pela tarde, como cobinado, o taxista chegou e fomos ver a ruínas, mais antes tivemos que comprar um passe livre para todas as ruinas, que custa por volta de 35 dolraes para estudantes, mas o bom que este ingresso vale para todas as ruinas de Cusco, do vale sagrado e também alguns museus!!





A primeira ruina a ser visitada foi Saqsaywaman, é maior e mais exuberante de todas, poré só se encontra uns 16% do que ela era na época do império. Chegamos e negociamos um guia para a visita, pois passear sem entender nada do que se está vendo é muito ruim. O nosso guia até que foi bom, um nativo quechua do local mais senhor, e que falava quechua. Ele nos ensinou muitas coisas das ruinas e alguns aspectos da cosmologia, como a triade que é representada o tempo toda na arquitetura, e nestas ruinas estão expressas nos três patamares do muro. A verdade que Cusco era a capital do império, sendo que em quechua (lingua dos incas) a palavra cusco significa umbigo, o centro do império. As ruinas são realmente exuberantes e muito bonitas, realmente os inas eram reais mestres de obras, e nestas ruinas também estão as maiores pedras usadas em construções incas, realmente monolitos gigantes. Quanto a trilogia ela está mais expressa na chacana, que é a cruz inca, onde o primeiro nivel é o reino da cobra que representa a sabedoria, o nivel inferior, sub mundo; já o segundo patamar é o nivel da terra, que é representado pelo jaguar que simbolisa o poder; e por último, o nivel de cima, o céu, que é representado pelo condor, que presenta a paz. O guia nos disse que antigamente estas cidades tinham o formato destes animais, sendo que Cusco era o formato do jaguar, Pisaq o formato da cobra e Machu Pichu o condor (este é possivel ser visualizado se vc utilizar a imaginação!!).





Depois de Saqsaywam fomos visitar Tambomachay, que é onde o Imperador Inca ia se banhar, esta sim foi bem reconstruida e está inteira a ruina. Depois dela fomo visitar o forte de Pucapucara, onde ficava instalado na época do império inca um sistema de pedágio para chegava do vale sagrado e para quem saia de Cusco. E por ultimo fomo visitar as ruinas de Quenco, que era um antigo centro de ritual onde se trabalhavam as múmias Incas, e tem uma parade de pedar, que dizem que no soltisticio de inverno, no dia 21 de junho, o sol da manhã produz a sombra de um jaguar na parade de pedras, e era um ritual apenas praticado pela corte e nobreza. Assim terminamos esta visita as ruinas de cusco e deixamos agendado para o outro dia uma para sairmos para o vale sagrado, e rumo a Machu Pichu!!!

Cap. 5 - Viagem a Cusco e Balada Mama Africa






Depois do rolê com a bike estavamos já suprido de adrenalina, matamos a vontade de um pouco de emoção - tirando o ônibus até La Paz!! rsrsrss. Nosso amigo João Paulo, chegou na madrugada e já tinhamos comprado as passagens para Cusco. De La Paz, tem esta boa opição de você pegar um ônibus direto La Paz - Cusco, são mais ou menos uns 600km, mais dá para ir tranquilo. O ônibus sai as 8 da manhã de La Paz, e para ir só tem de dia , pois tem que passar na fronteira de dia para carimbar o passaporte.



Este trecho da viagem é realmente alucinante, uma boa parte do trajeto vai beirando o lago Titicaca, e também cruza o altiplano boliviano e peruano, com umas paisagens realmente incriveis. Mais primeiro vou contar as proezas da viagem... O ônibus parou em determinado momento par apresentarmos o passaporte para o exército boliviano, estavamos todos empolgados, pois João tinha cabado de chegar. João estava se sentindo um pouco indisposto pela altitude, ai eu sugeri para a gente comprar um pouco de folha de coca, pois nos tinhamos feitos isto e não tinhamos sentido nada da altitude!! Porrém começamos enrolar para comprar a folha de coca, e começamos a escutar o barulho do onibus saindo, fiocu eu acabando de pagar para a chollita e João e Matheus deram um verdadeiro tiro e conseguiram parar o ônibus, por pouco que não ficamos perdidos no meio do altiplano com todas as nossas coisas dentro do bagageiro!! rsrsrs



Mais tirando este imprevisto, o resto foi bem tranquilo, uma paisagem de fundo realmente deslumbrante, dah vontade de levar uma bike e fazer este trajeto todo de bike, de tão bonito que eh!!! aaaa Já ia me esquecendo, levem muita comida quem for fazer esta viagem de ônibus, o ônibus não para e nenhem lugar para comer, chegamos em Cusco quase morrendo de fome e de vontade de matar o motorista!!! hauahuahauh



Ao chegarmos em Cusco conhecemos um taxista na rodoviária que nos levou a um hotel bem legal e bararto, tipo 10 reais por dia, pore´m bem confrotavel, segue a indicação: Hospedaje Andina, fiva na Calle Tecte, perto da praça das armas!! Deixamos as nossas coisas lá, e saimos para jantar. Depois de um Salmão a la plancha maravilhoso e uma garrafa de vinho peruano, descidimos sair para fazer uma balada em Cusco. O legal de você ficar perto da praça das armas é que todas as baladas são lá. acabamos indo na Mama Africa, por sinal muito boa, para beber eh caro mais vc não paga pra entrar!!



Chegamos no Hotel as 5 da manhã destruido e completamente bebados, mais foi bem demais, o povo do Perú são bem animados, sem contar que tinha gente do mundo todo e toco até Funk, é isto ai o nosso funk é internacional!!!

sábado, 11 de setembro de 2010

Cap 4 - Camino de la muerte











A Bolívia é, sem dúvida, uns dos melhores lugares do mundo para se praticar turismo de aventura, além das inumeras paissagens e lugares maravilhosos que os Andes proporcionam, eles conseguiram desenvolver bem este nixo comercial e sabem como montar programas muitos legais e com um preço bem acessível, principalmente para estudantes. A estrad da morte é um destes programas, uma descida de aproximadamente uns 70 km com uns trechos bem perigosos, pelas escarpas que beiram a estrada, mais ao mesmo tempo muito interessante pois da para ver diereitinho como muda a paisagem da cordilheira para a baixada. Chegamos cedinho no hotel El Solario de onde sairiamos para fazer a descida. O pacote é muito bem pensado, o preço varia de acordo com o tipo de bike que vc escolhe. N´´os escolhemos as melhores bikes, full suspesion, com os melhores equipamentos e custou 50 dolares. Neste pacote vinha incluso a bike todos os equipamentos, um café-da-manhã antes de sair, dois lanches no percurso, almoço na hora que chega, camisa, os guiass, as fotos e mais o transporte. `´E muita coisa pelo preço!!!




chegamos tomamos o café, o guia já da uma explicação legal do percurso e depois saimos. Tem que andar uns 20 km ateh onde começa a descida, numa altura de aproximadamente 4700 acima do nivel do mar. O grupo era bem heteregêneo, com gente do mundo todo e só eu e o Matheus de braisleiros, e inclusive nós eramos os que mais falavam, enchiam o saco e logo fizemos muita amizade com os guias.




a Descida começa com um trecho de 20 km de aasfalto, a cordilheira dos andes é realmente impressionante, muito bela. Logo no começo jah deu para perceber o que nos esperava, paramos em um barranco para tirar foto e la em baixo tinha um carro caido todo amaçado, te falar a verdade, que com toda a experiência que tenho de bike, deu medo!!! Os guias são bem experientes e param a todo momento para dar dicas do que vem pela frente.




Quando entra no trecho de terra é que fica alucinante a descida, mistura alguns trechos que dá para desenvolver velocidade com curvas duras que se vc errar cai num abismo, não dá para brincar!!! indagando o guia sobre as mortes que já ocorreram o guia me disse que já morreram 26 pessoas naquela estrada e que ele jah tinha visto umas 10 pessoas morrendo!!! conselh meu Desce na boa. Vou contar uma coisa que aconteceu qdo estavamos descendo. Estava descendo na frente eu o guia e um cara da Republica Tcheca, entramos em um techo com bastante curvas e o tcheco começou tentar a acompanhar o guia, o cara errou duas vezes as curvas a sorte dele é que justo nas curvas que ele errou tinha uma barra de ferro que não deixava cair pro barranco, por muito pouco que eu tbm não presencio uma morte na Ruta DE la Muerte!!!




Depois chegamos no hotel onde termina o passeio e tinha um almoço fenomenal esperando a gente, eles também disponibilizaram toalhas para tomar banho e foi possivel tirar um descanso. Na volta eu não acreditei, o carro voltava pelo jmesmo caminho que a gente veio, a cada curva tinha uma cruz e o nome de alguem que morreu naquele lugar, o engraçado é que na descida eu não tinha visto nenhuma!!! ainda bem!!!




Cap. 3 La Paz










Chegamos muito cedo emk La Paz, saimos procurando nos entornos da rodoviária um hotel que eu tinha de indicação, Hospedaje Uruguaya. Encontramos e pegamos um quarto triplo, eu, Matheu e o Pano, o banheiro era fora, mais jah estavamos desesperados pra tomar um banho, pois desde de Porto Quijaro que não realizamos este feito!!!




O Pior é que o dia nasceu e a água demora muito pra esquentar, pois é tão frio pela noite que ele congela nos canos. Depois de um banho gelado e nem um pouco prazeroso, saimos para cnhecer La Paz e descider como ia ser a viagem dai pra frente, até então nem sabiamos ainda se João Paula viria. Tomamos um café na padaria com mate de coca, que por sinal é bem melhor do mascar a folha de coca, e fomos para uma internet. Engraçado que nenhum de nós três sentimos o efeito da altitude, apenas uma leve ofegância após as subidas. Jãoa Paulo tinha mandado um email falando que chegaria na p´roxima madrugada e teríamos que esperá-lo, também compramos uma passagem para voltar, uma vez que era melhor ganhar estes dias pára ficar viajando do que ter que fazer aquele pecursso de volta.




Quando a gente estava vindo, um rapaz de BH que conhecemos no trÊm tinha nos falado de dois passeios que ficamos aguados por fazer: o Downhill na estrada mais perigosa do mundo e a escalada do Huayna Potossi com 6088m acima do nivel. Saímos pela ruas e pesquisamos várias agências e descobrimos que o melhor era fazer a descida de bike no outro dia e deixar a escalada para a volta. deixamos combinado e no outro dia cedo para fazer a descida.




La Paz é uma cidade muito bonita, mas caótica, tudo tem muita gente e os carros buzinão o tempo todo. É notórioa pobreza da Bolívia, as casa são até bem feitas mais muito poucas tem acabament com reboco, e tem muita gente no centro pedindo dinheiro, como em São Paulo e no Rio de Janeiro, mas o diferencial é a cultura. Na parte bai xa da Bolívia não viamos este cidadão tipico do Andes, com suas roupoas coloridas usando chapéu redondinho, as Chollitas, apesar da evidente pobreza, se vestem todas iguais, saia longa, cabelo trançado dividido em dois com um chapéu redondo na cabeça, e um pabo todo colorido amarrado nas costas, mesmo com a pobreza é muito bonito de ver as chollitas e sua cultura, elas só não são tão receptivas e não gostam que tire foto. Consegui algumas fotos, demos umas voltas pelo centro, compramos algumas roupas de frio (fiquem muito atentos, pois roupas mais técnicas de montanha tem muita falsificação!!!), e fomos descansar que no ouro dia tinha mais!!!

Cap. 2 Santa Cruz de la Sierra - La Paz




Este trecho da viagem não tem muito a ser comentado, apenas vou deixar algumas dicas pra galera que vai se aventurar nesta viagem. Como já disse antes, o trêm realmente é bem tranquilo, uma viagem calma, tanto de isco de acidentes como de roubos. Mas, fiquem muito atento, pois a rodoviária de Santa Cruz é bem perigosa de roubos e golpes. Tenho uma amiga que foi pra lá no começo do ano e foi enganada por um cara dizendo ser da polícia e na verdade era um golpista e roubou todo o dinheiro dela. Alguns brasileiros que eu encontrei na viagem contaram histórias iguais também. Agora vou narrar o que aconteceu com agente!


Chegamos cedo na rodoviária de Santa Cruz e estavamos deseperados para chegar em La paz. Algumas pe3ssoas já tinham nos falado que o ônibus que vai direto soó sai de noite, mas insistimos ekm procurar um. Derepente vem um cara gritando: La Paz, La paz, sale ahora!!. paramos ele e perguntamos qto que era diereto pra La Paz o ônibus, ai ele disse que era 120 bolivianos. Negociamos o preço (coisa mais normal, por bizar que pareça) e a passagem saiu por 90. Porém, o cara não tinha troco pra dar pra tdo mundo e tivemos que ir na agencia que ele trabalha. Quando chegamos lá, fui perguntar quanto tempo demorava até La Paz e o cara me disse que minha passagem era só até Cochabamba. Falei que ele estava louco, pois eu tinha pago até La Paz, ai ele com pacinência me mostrou que tinha sido enganado. Então ele mesmo chamou seu vendedor e fez o cara devolver o dinheiro. O cara entregou com maior cara-de-pau do mundo como se tivesse sido a coisa mais normal do mundo.


Fiquem muit atentos com estes tipos de coisas que é bem normal por lá. Nem adianta se extressar, querer brigar, por que as coisas só ficam pior. Prrestem bem atenção!! Pegamos o ônibus para Cochabamba, nossa esta parte da viagem é realmente perigosa, pois os motoristas correm muito, e coisa mais engraçada é que eles não dão seta para ultrapassar, eles buzinão. Se tem um carro mais devagar o onibus para atráz e da uma buzinada, se ele buzinou primeiro que o carro que vem de ferente ele tem a preferência. Não precisa nem falar o susto que levavamos com as buzinadas até entender o que se passava!!


Chegamos no começo da noite em Cochabamba e compramos uma passagem para La Paz, que eram mais 12 horas de viagem. Aproveitamos para jantar e comprar folha de coca, pois agora estavmos subindo a cordilheira dos Andês e altitude podia começar a pegar. Saimos as 10 da noite de La Paz e o ônibus acabou desenvolveu bem e chegamos como umas 5 da manhã, estava muito frio, mais muito frio!!!