terça-feira, 16 de novembro de 2010

Cap 9 - Titicaca / Ilha do Sol

Depois de Machu Pichu conseguimos economizar alguns dias e tínhamos tempo sobrando para fazer a escala do Huayna Potossí, que tanto queríamos. Um amigo meu tinha me falado que eu não poderia deixar de conhecer a Ilha do Sol no Lago Titicaca. Fizemos uma pequena pesquisa do trajeto e vimos que seria possível passar rapidinho por lá.




Pegamos um ônibus de noite em Cusco e as 5:30 da manhã estamos em Puno, mas o ônibus que nos levaria a cidade de Copacabana (onde sai o braço para Ilha do Sol) só iria sair as 7 horas da manhã. Estava um frio que não era possível aguentar, resolvemos procurar por uma mate de coca e fomos na lanchonete, que por sorte ainda tinha um aquecedor. Começamos a fazer os nossos pedidos e tinha um pessoal sentado, derrepende uma menina vai falar com a outra e percebemos um português rolando. Todos que estavam na lanchonete eram brasileiros: Mayara e seu primo Marcelo, Dani, Nessa e Mariana três amigas viajando juntas, e todos de São Paulo.

Como um bom encontro brasileiro, trocamos idéias e falamos da viagem e ainda tivemos sorte de pegar um nascer do sol no Lago Titicaca, com direito a foto. Dizem que a cidade de Puno é muito bonita, e também é saída para quem vai visitar as ilhas flutuantes, verdadeiras comunidades que vivem em balsas construídas em capim Totora. Nossa tempo não dava e por isso não visitamos estas ilhas, uma penal.

Todos os nossos ônibus saíram juntos rumo a Copacabana. Passamos pela aduana, registramos entrada na Bolívia e chegamos por volta das 10 da manhã. Compramos o bilhete do barco que leva a ilha e descobrimos que só nos seria possível passar nada mais que 1 hora por lá. O barco saia as 11:30 horas gastava 3 horas para chegar na ilha e voltava as 16:00. Ou seja, só teríamos uma 1:30 para conhecer o local.

Logo depois que compramos os bilhetes do barco encontramos o grupo de brasileiros. Como todos nós tínhamos que esperar um pouco até o barco sair, resolvemos tomar uma cerveja, ou melhor, uma Breja, como um bom brasileiro. Literalmente armamos o boteco!!! achamos um bar, pegamos a mesa colocamos na rua, usamos a bandeira do Brasil de toalha e fizemos um encontro cultural em meio ao choque de cultura que estávamos vivendo por aqueles países. Foi como matar um pouco a saudade do Brasil no altiplano boliviano as beiras do maior lago de altitude do mundo. Engraçado como até pequenos traços e gostos são arraigados na gente, que mesmo tão longe de casa queremos realizar.

O barco vai lentamente pelas águas do lago, a paisagem é algo que não da pára descrever. Uma água azul escura, rodeado por rochedos com altas montanhas nevadas ao fundo. É uma paisagem surreal, algo totalmente atípico para alguém acostumado com a paisagem brasuca. A ilha é dividida em dois lados: o lado sul, que era onde atracamos que é bem turístico com alguns restaurantes e que tem apenas umas ruína; e o lado norte, mais isolado onde ainda tem a ruína do Templo do Sol da civilização Tiuanacota.
Descemos na ilha e começamos a subir para a parte alta, para tirarmos fotos dos picos nevados e da cordilheira real, que se impunham a leste na paisagem. Caminhei um pouco na frente do Matheus e do João Paulo, e encontrei com grupo de brasileiros que iriam ficar na ilha. Comecei a ajudar uma das meninas a carregar sua mala subida acima, coisa que não é fácil, pois já estávamos 4300m do nível do mar e realmente o ar fica rarefeito. Quanto olhei no relógio era 10 para as 16:00, a hora que o barco iria partir. Sai correndo descida abaixo despencando e contando com esperança de que meus amigos segurassem o barco. Fui tão rápido que peguei os dois no finalzinho da descida. Eles estavam com muita raiva, falaram que estavam gritando por mim e que arrisquei a segunda parte da viagem. Matheus nem olhava na minha cara!! rsrsrsrs

Chegamos a tempo no barco, e a volta incluía um passeio rápido pela única ruína Tiuanacota desta porção da ilha. Era uma pequena construção na beira do lago, as pedras estavam ajustadas mais rusticamente e eram menos trabalhadas dos que as incas que tinha mos visto até agora. Mas tinha um rosto esculpido que estava equilibrado sob um batente de pedra, que realmente me encantou. O barco se dirigiu de volta, seguindo lentamente pelo lago e nos permitiu tirar algumas fotos. Que passeio alucinante foi está deslizada pelas águas deste lago sagrado. Eles até me perdoaram depois!!

domingo, 19 de setembro de 2010

Cap. 8 - Machu Pichu











Bom, agora realmente chegou no climax da viagem, acho que desde que tinha dez anos de idade tinha vontade de conhecer Machu Pichu. Não precisa nem falar que realmente a experiência é alucinante, uma vez escutei uma frase que resume bem, "Tem certas coisas que não são para se contar, são para se viver!" Acho que Machu Pichu é uma delas.




Acordamos as 4:30 da manhã para subir a montanha que leva as ruinas. Tinhamos nos informados um dia antes e nos disseram que quem quer tentar entra nas ruinas de Huyana Pichu, que é a montanha que fica na frente das ruinas de Machu Pichu, e só os 400 primeios que entram no parque podem visitar estas ruinas. Álém de subir a pé tem a opção de pegar de pegar o ônibus, mas nos dissera que o ô nibus só começava a sair as 6 da manhã, e por este motivo também, resolvemos subir a pé. Só que eu não sabia era que a subida era tão dificil.




Começamos a subir a trilha as 5:30 da manhã, porem a história do ônibus era tudo uma farsa, as 5:30 já tinha ônibus subindo e por sinal muitos!! o MAtheus começou a ficar muito puto comigo, pois idéia tinha sido minha de subir a pé. Mal começamos a subir e João Paulo já deu sinal de cansaço, mantando a gente ir na frente que ele viria logo atrás. E o mais engraçado era que trilha sobe reto e passa toda a hora cortando a estrada, e quanto mais passava ônibus, mais o Matheus ficava puto. Eu até que tentei consolar ele, falando pra ele lhar pra natureza, por a egnet tah no meio daquela montanha maravilhosa, mais nada adiantava, ele tava muito bravo coma possibilidade de ñão ver Huyana Picchu.




Chegamos lá em cima e realmente já tinha cabado as fichas para subir huyana pichu, o Matheus relaxou e começou a me zuar, de "doidão da floresta", "junlge boy" e culminando no ultimo apelido e que perdurou por toda a viagem "llama Louca". Uma meia hora depois chegou o João Paulo passando muito mal, ele tava amarelo e nos contou que chegou a vomitar no caminho de falta de ar!!




Entramos em Machu Picho e o Matheus teve a brilhante ideia de irmos para frente da entrada de Huyana Picho e ver se conseguiriamos entrar. por sorte chegamos lah e o porteiro era simpático e nos deixou entrar. Seguimos na trilha e em vez de subirmos pra Huyana primiero seguimos em direção a Gran Cueva, que fica atrás da montanha e tem o templo de la luna. Muito bonito este local, com umas ruinas feitas dentro de uma caverna e uma trilha alucinante para chegar até lá, ainda demos a sorte de não ter ninguem lah nos permitindo até faqzer uma meditação.




Saímos de la e pegamos a grande subida até o Huyana Pichu, é uma subida ingrene, alta e com trechos meios perigosos que vc sobe por uma escada depois anda no beral de uma pedra com uma escarpa de uns 60 metros do seu lado apenas segurando em cabo de aço. Aventuras a parte, Huyana Pìchu vale muito a pena de ser visitada, permite ter uma visão das ruins impar.




DEpois descemos de Hyuana e fomos conhecer as ruinas de Machu Pichu, primeiro paramos na portaria para fazer um lanchinho, coisa que não recomendo para ninguém, pois um misto quente custa 20 reais!!!!




Contratamos uma guia para nos explicar o significados das ruinas. Realmente é uma experiencia unica, cada pedra é muito bem ajeitda, e muito bem acabada, eles construiam prestando atenção em cada detalhe e em cada posicionamento. É impressionante que a pedra que foi colocada para simbolizar as quatro direções, esta distribuida extamente como maraca a bussula, é impressionante a precisão.




Depois ainda fomos conhecer as ruinas da porta do sol, que é por onde as pessoas que vem fazendo a caminha pela estrada inca chegam, uma caminhada de aproxidamente 1 uma hora. La de cima nos foi póssivel tirar belas fotos, saímos com parque fechando, estavamos tão feliz da visita que ainda resolvemos descer a pé, era um sentimento de satisfação muito grande, que experiencia incrivel!!!!

Cap. 7 - Vale Sagrado






Conhecer o Vale Sagrado é realmente um experiência unica, e o nome faz juz ao local. O Vale Sagrado corresponde a toda a região que é cortada pelo rio Urubamba e que tem as construções incas, é uma região muito frétil, e por isto até hoje é possivel ver a produção de milho que tem no local, o mesmo cereal plantado a milineos naquela região. O taxista passou no hotel bem cedo e nos levou pra comprar as passagens do trem para Machu Pichu, que vc tem que marcar bem antes pois se não acaba as passagens.



Com os nossos bilhetes já marcados para a noite adquele dia saímos rumo ao vale sagrado. Para ir pro vale sagrado vc tem que eprcorrer a mesma estrada que passa pelas ruinas que tem ao redor de Cusco, sendo possivel ao Matheus ver um pouco do que ele tinha perdido na vizita! Depois a estrada a passa a serpentear entre as montanhas, e após uma longa descida já nos foi possível ver o município de Pisaq e na montanha da frente as ruinas incas. Subimos e acreamos um guia para nos explicar o significadp de cada monumento.



Realmente os Incas escolhiam lugares realmente muito bonitos e altos para fazer suas construções, as ruinas se situão no alto de uma montanha belissíma, e os patamares de plantação, tipicos dos incas, estão muito bem preservados. Já a cidade esta muito pouco conservada, pois muitas pedras foram tiradas na época da colonização. Mas é possível ver bem destribuido cada cetor da cidade, o agricola, o artesanal, e eo ceremonial. mE é impresionante o quando que o setor ceremonial é bem feito, se distingue bem das outras construções com as pedras mais polidas e melhor encaixadas.



Apóes sairmos de Pisaq, seguimos na estrada e paramos para almoçar na cidade Urubamba que fica na beira do rio. Acho que os taxistas e as agencias tem alguma parceria com este restaurante, pois todo mundo parava lá, no entanto a comida eh muito boa com opções de sobremesa tradicional, e carne de llama.



Depois seguimos até Ollantaytambo, que tem uma ruina maravilhosa bem na frente da cidade, e onde nos despedimos do taxista, pois desta cidade que sai o trem para Aguas Calientes. Ollantaytambo é uma cidadela colonial realmente muito bonita as margens do rio Urubamba. è possivel ver nas construções colonias as pedras retiradas das ruinas, sendo que muitas portas das casas são blocos inteiros, fazendo uma faixada muito vistosa. Deixamos as mochilas guardadas na portaria de entrada das ruinas e subimos para conhecer. Comko as outras, também é muito bonita estas ruinas, mas é bem menos que Pisaq. Após a visita fomos pegar o trem para ir pra Águas Calientes, de onde se parte para MAchu Pichu. o Trem é novo, mais é uma viagem muito desconfortável, pois as poltronas não dobram e é muito lento. Aproveitamos para fazer pegar algumas informações sobre a subidada para Machu Pichu e descidimos subir na madrugada a pé até as ruinas. Tinhamos reservado o hotel em Cusco e o pessoal foi buscar a agente na saida do trem e ficamos em uns quartos legais, por apenas 15 reais a diária!!

Cap.¨6 - Ruinas Incas em Cusco















Combinamos com ao taxista que tinha levado a gente até o hotel um passei pelas ruinas Incas, ele fez um bom preço, tipo 35 reais para nos levar em todas as ruinas que tinha nas redondezas de Cusco, que são: Saqsaywaman, Quenco, Pucapucara e Tambonachay. O combinado era ele nos pegar pela manhã, mais devido a ressaca mão foi possível!!! rsrsrs. Sem contar que o Matheus pegou alguma bactéria no Bolívia e impossibilitou ele de fazer qualquer passeio com a gente neste dia.





Pela manhã, saímos para dar uma volta e conhecer Cusco, na verdade a arquitetura colonial é muito bonita em Cusco, na praça das Armas da para ter uma ideia de como foia colonização espenhola no império Inca. Almoçamos pelo centro mesmo, e preferimos comer bem pois o Matheus tava mal e ninguem tava sentindo o estomago muito bom!!





Pela tarde, como cobinado, o taxista chegou e fomos ver a ruínas, mais antes tivemos que comprar um passe livre para todas as ruinas, que custa por volta de 35 dolraes para estudantes, mas o bom que este ingresso vale para todas as ruinas de Cusco, do vale sagrado e também alguns museus!!





A primeira ruina a ser visitada foi Saqsaywaman, é maior e mais exuberante de todas, poré só se encontra uns 16% do que ela era na época do império. Chegamos e negociamos um guia para a visita, pois passear sem entender nada do que se está vendo é muito ruim. O nosso guia até que foi bom, um nativo quechua do local mais senhor, e que falava quechua. Ele nos ensinou muitas coisas das ruinas e alguns aspectos da cosmologia, como a triade que é representada o tempo toda na arquitetura, e nestas ruinas estão expressas nos três patamares do muro. A verdade que Cusco era a capital do império, sendo que em quechua (lingua dos incas) a palavra cusco significa umbigo, o centro do império. As ruinas são realmente exuberantes e muito bonitas, realmente os inas eram reais mestres de obras, e nestas ruinas também estão as maiores pedras usadas em construções incas, realmente monolitos gigantes. Quanto a trilogia ela está mais expressa na chacana, que é a cruz inca, onde o primeiro nivel é o reino da cobra que representa a sabedoria, o nivel inferior, sub mundo; já o segundo patamar é o nivel da terra, que é representado pelo jaguar que simbolisa o poder; e por último, o nivel de cima, o céu, que é representado pelo condor, que presenta a paz. O guia nos disse que antigamente estas cidades tinham o formato destes animais, sendo que Cusco era o formato do jaguar, Pisaq o formato da cobra e Machu Pichu o condor (este é possivel ser visualizado se vc utilizar a imaginação!!).





Depois de Saqsaywam fomos visitar Tambomachay, que é onde o Imperador Inca ia se banhar, esta sim foi bem reconstruida e está inteira a ruina. Depois dela fomo visitar o forte de Pucapucara, onde ficava instalado na época do império inca um sistema de pedágio para chegava do vale sagrado e para quem saia de Cusco. E por ultimo fomo visitar as ruinas de Quenco, que era um antigo centro de ritual onde se trabalhavam as múmias Incas, e tem uma parade de pedar, que dizem que no soltisticio de inverno, no dia 21 de junho, o sol da manhã produz a sombra de um jaguar na parade de pedras, e era um ritual apenas praticado pela corte e nobreza. Assim terminamos esta visita as ruinas de cusco e deixamos agendado para o outro dia uma para sairmos para o vale sagrado, e rumo a Machu Pichu!!!

Cap. 5 - Viagem a Cusco e Balada Mama Africa






Depois do rolê com a bike estavamos já suprido de adrenalina, matamos a vontade de um pouco de emoção - tirando o ônibus até La Paz!! rsrsrss. Nosso amigo João Paulo, chegou na madrugada e já tinhamos comprado as passagens para Cusco. De La Paz, tem esta boa opição de você pegar um ônibus direto La Paz - Cusco, são mais ou menos uns 600km, mais dá para ir tranquilo. O ônibus sai as 8 da manhã de La Paz, e para ir só tem de dia , pois tem que passar na fronteira de dia para carimbar o passaporte.



Este trecho da viagem é realmente alucinante, uma boa parte do trajeto vai beirando o lago Titicaca, e também cruza o altiplano boliviano e peruano, com umas paisagens realmente incriveis. Mais primeiro vou contar as proezas da viagem... O ônibus parou em determinado momento par apresentarmos o passaporte para o exército boliviano, estavamos todos empolgados, pois João tinha cabado de chegar. João estava se sentindo um pouco indisposto pela altitude, ai eu sugeri para a gente comprar um pouco de folha de coca, pois nos tinhamos feitos isto e não tinhamos sentido nada da altitude!! Porrém começamos enrolar para comprar a folha de coca, e começamos a escutar o barulho do onibus saindo, fiocu eu acabando de pagar para a chollita e João e Matheus deram um verdadeiro tiro e conseguiram parar o ônibus, por pouco que não ficamos perdidos no meio do altiplano com todas as nossas coisas dentro do bagageiro!! rsrsrs



Mais tirando este imprevisto, o resto foi bem tranquilo, uma paisagem de fundo realmente deslumbrante, dah vontade de levar uma bike e fazer este trajeto todo de bike, de tão bonito que eh!!! aaaa Já ia me esquecendo, levem muita comida quem for fazer esta viagem de ônibus, o ônibus não para e nenhem lugar para comer, chegamos em Cusco quase morrendo de fome e de vontade de matar o motorista!!! hauahuahauh



Ao chegarmos em Cusco conhecemos um taxista na rodoviária que nos levou a um hotel bem legal e bararto, tipo 10 reais por dia, pore´m bem confrotavel, segue a indicação: Hospedaje Andina, fiva na Calle Tecte, perto da praça das armas!! Deixamos as nossas coisas lá, e saimos para jantar. Depois de um Salmão a la plancha maravilhoso e uma garrafa de vinho peruano, descidimos sair para fazer uma balada em Cusco. O legal de você ficar perto da praça das armas é que todas as baladas são lá. acabamos indo na Mama Africa, por sinal muito boa, para beber eh caro mais vc não paga pra entrar!!



Chegamos no Hotel as 5 da manhã destruido e completamente bebados, mais foi bem demais, o povo do Perú são bem animados, sem contar que tinha gente do mundo todo e toco até Funk, é isto ai o nosso funk é internacional!!!

sábado, 11 de setembro de 2010

Cap 4 - Camino de la muerte











A Bolívia é, sem dúvida, uns dos melhores lugares do mundo para se praticar turismo de aventura, além das inumeras paissagens e lugares maravilhosos que os Andes proporcionam, eles conseguiram desenvolver bem este nixo comercial e sabem como montar programas muitos legais e com um preço bem acessível, principalmente para estudantes. A estrad da morte é um destes programas, uma descida de aproximadamente uns 70 km com uns trechos bem perigosos, pelas escarpas que beiram a estrada, mais ao mesmo tempo muito interessante pois da para ver diereitinho como muda a paisagem da cordilheira para a baixada. Chegamos cedinho no hotel El Solario de onde sairiamos para fazer a descida. O pacote é muito bem pensado, o preço varia de acordo com o tipo de bike que vc escolhe. N´´os escolhemos as melhores bikes, full suspesion, com os melhores equipamentos e custou 50 dolares. Neste pacote vinha incluso a bike todos os equipamentos, um café-da-manhã antes de sair, dois lanches no percurso, almoço na hora que chega, camisa, os guiass, as fotos e mais o transporte. `´E muita coisa pelo preço!!!




chegamos tomamos o café, o guia já da uma explicação legal do percurso e depois saimos. Tem que andar uns 20 km ateh onde começa a descida, numa altura de aproximadamente 4700 acima do nivel do mar. O grupo era bem heteregêneo, com gente do mundo todo e só eu e o Matheus de braisleiros, e inclusive nós eramos os que mais falavam, enchiam o saco e logo fizemos muita amizade com os guias.




a Descida começa com um trecho de 20 km de aasfalto, a cordilheira dos andes é realmente impressionante, muito bela. Logo no começo jah deu para perceber o que nos esperava, paramos em um barranco para tirar foto e la em baixo tinha um carro caido todo amaçado, te falar a verdade, que com toda a experiência que tenho de bike, deu medo!!! Os guias são bem experientes e param a todo momento para dar dicas do que vem pela frente.




Quando entra no trecho de terra é que fica alucinante a descida, mistura alguns trechos que dá para desenvolver velocidade com curvas duras que se vc errar cai num abismo, não dá para brincar!!! indagando o guia sobre as mortes que já ocorreram o guia me disse que já morreram 26 pessoas naquela estrada e que ele jah tinha visto umas 10 pessoas morrendo!!! conselh meu Desce na boa. Vou contar uma coisa que aconteceu qdo estavamos descendo. Estava descendo na frente eu o guia e um cara da Republica Tcheca, entramos em um techo com bastante curvas e o tcheco começou tentar a acompanhar o guia, o cara errou duas vezes as curvas a sorte dele é que justo nas curvas que ele errou tinha uma barra de ferro que não deixava cair pro barranco, por muito pouco que eu tbm não presencio uma morte na Ruta DE la Muerte!!!




Depois chegamos no hotel onde termina o passeio e tinha um almoço fenomenal esperando a gente, eles também disponibilizaram toalhas para tomar banho e foi possivel tirar um descanso. Na volta eu não acreditei, o carro voltava pelo jmesmo caminho que a gente veio, a cada curva tinha uma cruz e o nome de alguem que morreu naquele lugar, o engraçado é que na descida eu não tinha visto nenhuma!!! ainda bem!!!




Cap. 3 La Paz










Chegamos muito cedo emk La Paz, saimos procurando nos entornos da rodoviária um hotel que eu tinha de indicação, Hospedaje Uruguaya. Encontramos e pegamos um quarto triplo, eu, Matheu e o Pano, o banheiro era fora, mais jah estavamos desesperados pra tomar um banho, pois desde de Porto Quijaro que não realizamos este feito!!!




O Pior é que o dia nasceu e a água demora muito pra esquentar, pois é tão frio pela noite que ele congela nos canos. Depois de um banho gelado e nem um pouco prazeroso, saimos para cnhecer La Paz e descider como ia ser a viagem dai pra frente, até então nem sabiamos ainda se João Paula viria. Tomamos um café na padaria com mate de coca, que por sinal é bem melhor do mascar a folha de coca, e fomos para uma internet. Engraçado que nenhum de nós três sentimos o efeito da altitude, apenas uma leve ofegância após as subidas. Jãoa Paulo tinha mandado um email falando que chegaria na p´roxima madrugada e teríamos que esperá-lo, também compramos uma passagem para voltar, uma vez que era melhor ganhar estes dias pára ficar viajando do que ter que fazer aquele pecursso de volta.




Quando a gente estava vindo, um rapaz de BH que conhecemos no trÊm tinha nos falado de dois passeios que ficamos aguados por fazer: o Downhill na estrada mais perigosa do mundo e a escalada do Huayna Potossi com 6088m acima do nivel. Saímos pela ruas e pesquisamos várias agências e descobrimos que o melhor era fazer a descida de bike no outro dia e deixar a escalada para a volta. deixamos combinado e no outro dia cedo para fazer a descida.




La Paz é uma cidade muito bonita, mas caótica, tudo tem muita gente e os carros buzinão o tempo todo. É notórioa pobreza da Bolívia, as casa são até bem feitas mais muito poucas tem acabament com reboco, e tem muita gente no centro pedindo dinheiro, como em São Paulo e no Rio de Janeiro, mas o diferencial é a cultura. Na parte bai xa da Bolívia não viamos este cidadão tipico do Andes, com suas roupoas coloridas usando chapéu redondinho, as Chollitas, apesar da evidente pobreza, se vestem todas iguais, saia longa, cabelo trançado dividido em dois com um chapéu redondo na cabeça, e um pabo todo colorido amarrado nas costas, mesmo com a pobreza é muito bonito de ver as chollitas e sua cultura, elas só não são tão receptivas e não gostam que tire foto. Consegui algumas fotos, demos umas voltas pelo centro, compramos algumas roupas de frio (fiquem muito atentos, pois roupas mais técnicas de montanha tem muita falsificação!!!), e fomos descansar que no ouro dia tinha mais!!!

Cap. 2 Santa Cruz de la Sierra - La Paz




Este trecho da viagem não tem muito a ser comentado, apenas vou deixar algumas dicas pra galera que vai se aventurar nesta viagem. Como já disse antes, o trêm realmente é bem tranquilo, uma viagem calma, tanto de isco de acidentes como de roubos. Mas, fiquem muito atento, pois a rodoviária de Santa Cruz é bem perigosa de roubos e golpes. Tenho uma amiga que foi pra lá no começo do ano e foi enganada por um cara dizendo ser da polícia e na verdade era um golpista e roubou todo o dinheiro dela. Alguns brasileiros que eu encontrei na viagem contaram histórias iguais também. Agora vou narrar o que aconteceu com agente!


Chegamos cedo na rodoviária de Santa Cruz e estavamos deseperados para chegar em La paz. Algumas pe3ssoas já tinham nos falado que o ônibus que vai direto soó sai de noite, mas insistimos ekm procurar um. Derepente vem um cara gritando: La Paz, La paz, sale ahora!!. paramos ele e perguntamos qto que era diereto pra La Paz o ônibus, ai ele disse que era 120 bolivianos. Negociamos o preço (coisa mais normal, por bizar que pareça) e a passagem saiu por 90. Porém, o cara não tinha troco pra dar pra tdo mundo e tivemos que ir na agencia que ele trabalha. Quando chegamos lá, fui perguntar quanto tempo demorava até La Paz e o cara me disse que minha passagem era só até Cochabamba. Falei que ele estava louco, pois eu tinha pago até La Paz, ai ele com pacinência me mostrou que tinha sido enganado. Então ele mesmo chamou seu vendedor e fez o cara devolver o dinheiro. O cara entregou com maior cara-de-pau do mundo como se tivesse sido a coisa mais normal do mundo.


Fiquem muit atentos com estes tipos de coisas que é bem normal por lá. Nem adianta se extressar, querer brigar, por que as coisas só ficam pior. Prrestem bem atenção!! Pegamos o ônibus para Cochabamba, nossa esta parte da viagem é realmente perigosa, pois os motoristas correm muito, e coisa mais engraçada é que eles não dão seta para ultrapassar, eles buzinão. Se tem um carro mais devagar o onibus para atráz e da uma buzinada, se ele buzinou primeiro que o carro que vem de ferente ele tem a preferência. Não precisa nem falar o susto que levavamos com as buzinadas até entender o que se passava!!


Chegamos no começo da noite em Cochabamba e compramos uma passagem para La Paz, que eram mais 12 horas de viagem. Aproveitamos para jantar e comprar folha de coca, pois agora estavmos subindo a cordilheira dos Andês e altitude podia começar a pegar. Saimos as 10 da noite de La Paz e o ônibus acabou desenvolveu bem e chegamos como umas 5 da manhã, estava muito frio, mais muito frio!!!

domingo, 15 de agosto de 2010

Viagem Bolívia - Perú. Cap. 1















Vou começar explicando o porquê deste postagem neste estilo: prímeiro, pelo motivo que está viagem teve dois tipos de turismo, cultural e de aventura; segundo, que só para variar eu estou postando bem depois da viagem. Bom, então eu vou fazendo capítulos das etapas mais interessantes da viagem.





Este primeiro capítulo eu vou contar, se me permitem a audácia, da parte mais interresante culturalmente da viagem, o Trêm da Morte.





Saímos pela noite de Campo Grande, pegamos o onibus da meia-noite e chegamos em Corumbá as 6 da manhã. detalhe, a imagração do Brasil só abriria as 9 da manhã, chá de espera! Depois de muita espera de ter que enfrentar uma fila duas vezes por pura vacilo, conseguimos carimbar nossos passaportes. Entremos em Poro Quijaro, primeira cidade em solo boliviano, primeira vez que Matheus saia do Brasil, até brinquei - se morrer, pelo menos já saiu do país! Bricadeira de mal gosto neh!!





Compramos, as passagens do trem Puma, pois o melhor que era o Super Puma só tinha no proximo dia, nos custou 110 bolivianos cada uma, algo como 30 reais para nadar 540 km. Apesar do tanto que falaram para pegarmos o trêm melhor, resolvemos encarar este mesmo, tinhamos poucos dias para fazer a viagem. Mais quando trem parou, ficamos impressionado, era muito o bom , soh não tinha ar condicionado e restaurante. Mais as poutronas eram grandes e confortáveis e o trêm tinha um aspecto bom.





Um pouco antes doe sair, já vimos um fato que se reptiu muito nesta primeira parte da viagem. O trêm lotava de gente vendendo de todo tipo de comida. O cheiro de frango frito inundava o ar, misturado com o cheiro de frutas cítricas, dando um odor muito caristico e maracante, nesta parte da viagem.





Eu aconcelho a quem for fazer esta viagem que pegue este trêm mais economico.É um verdadeiro choque cultural. Neste trecho da viagem o percurso é todo por terreno plano, onde corresponde a parte do pantanal boliviano. O trem vai num ritmo bem de vagar e tranquilo, para a todo momento para entrar e sair gente. Cada parada desta lota de vendeores de comida. Estavamos esperando que o trem parace em alguma estação maior para comer, mas nada, o unico jeito de comer era comprar dos vendedores que ofereciam comida no trêm. Estavamos apreencivos, pois uma intoxicação laimentar no começo da viagem não seria legal. E além do mais, eles não pareciam muitos igiênicos!





Por volta de umas 7 da noite que o trem fez a primeira grande parada. Descemos, e já mortos de fome siamos para procurar comida. O melhor que achamaos foi uma pequena marmita de arroz com frango assado na brasa. Como não tinha nada melhor encaramos esta marmita, o detalhe é que com a mesma mão que o cara recebia o dinheiro usava para pegar o frango e por na marmita. Só Deus mesmo para salvar destas bactérias!





O ambiente do trêm é bem familiar, e tem vários jovens como nós que estavam fazendo esta viagem também. A nosso lado viajam duas mães com suas filhas, e um casal de uma brasileira e um boliviano. Foi muito interresante a conversa com estas pessoas. Eles me explicavam da diferença entre culturas entgre o altiplano e os povos da parte leste da Bolívia. A Bolívia pode ser dividas em duas partes: a oeste os povos do altiplano, os aymaras; e a leste os orientais, visivelmente diferentes no biotipo, dos que os povos da altitude, são os descentes dos indios guaranis na parte boliviana. O engraçado é que existe uma rivalidade entre estes dois lados do país.





Acordamos bem cedom e foi possível fazer umas fotos do sol nascendo de dentro do trêm. Tomamos o café da manhã dentro vagão mesmo, assim como nas outras estações, pela manhã o trêm encheu de gente vendendo leite com café, pão, uns pães pequenos como pão de queijo, e um outro feito de milho. Agora o cheiro do frango foi subistituido pelo cheiro de café e milho torrado, bem melhor!





Ainda pela manhã , estavamos sentados quando passou um cara andando pelo trêm e outro rapaz de Saõ Paulo que estava fazendo a viagem seguindo ele e filmando. Fui atrás com minha máquina ligada e filmando também. Fizemos uma camninhada até o ultimo vagão do trem com o cara servvindo de guia. Foi uma verdadeira empretitada cultural, pois o trêm tinha uma segunda classe, que a gente não tinha visto. Gente deitada pelo chão, gente viajando em pé, as poltronas não deitavam. Imagino que deve ser durro viajar naquelas condições! As 11 horas da manhã estavamos em Santa Cruz de la Sierra, a viagem foi tranquila em si, assim como a frase falada por uns dos bolivianos viajantes: - Este é o trêm da vida!.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Viagem dos sonhos


A muito tempo que eu queria ter a experiencia de conhecer os Andes. Foi do nada, estava em casa um dia com uma revista que tinha uma materia sobre o Peru e falei com o Matheus que mora comigo, ele se empolgou tanto que resolvemos sair de vgiagem nas ferias. Nao progamamos muita coisa nao, apenas demarcamos o roteiro e pronto.
Saimos dia 1 de Ouro Preto e fomos dormir emBelo Horizonte, pois no outro dia cedo tinhamos um voo direto para Campo Grande. Em BH foi bem legal,saimos com uns amigos nossos e tomamos umas cervejas despedida. Acordamos cedo no outro dia e saimos rumo ao aeroporto, o unico problema deste voo eque ele era justamente na hora dojogo do Brasil,fazer o que ne... perdemos o primrito tempo do jogo, mais a sorte ( ou azar) que o voo tinha uma escala em campinas e seria possivel assistir o sergundo tempo. Que bosta o Brasil tava joghando muito mal, e ainda por cima foi eliminado... fazer o que, o bom e que tinhammos muita mais a comemorar.
Chegamos no aeroiporto de Campo Grande as 3 da tarde, fomos pedir informaçoes e conhecemos Pano um Tailandes que esta indo para mesma rota que a gente. Fomos nos tres ate a rodoviaria compramos as passagens para Corumba no horaria das meia note, e seguimos para o centro da cidade para conhecer melhor.
Paramos em um, barzinho para comer e tomar uma cerveja, eu conversando com Pano com meu ingles tupiniquinin. Conhecemos uma galera de Campo Grande neste bar, e eles foram super recepetivos e nos levaram para outro bar melhor. Tomamos todas e ainda fomos para o apartamento do pessoal. O melhor de viajer e isto, vc conhecemuitas pessoas, faz amizade e todo mundo se indentifica com a sua viagem, pois viajar e quase um gosto universal!!
O pessoal foi estremanre gente boa, ainda tinha um cara que jah tinha feito a viajem que passou umas dicas bem legais. saimos as10:30 da casa deles e pegamos um taxi para a rodoviaria. Bebados cansados, mais com muita vontade de viajar, assim seguimos para Corumba, para pegar o trem da morte.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

1° corrida de aventuras da brou aventuras







Mais uma vez fui me arriscar nas corridas de aventura, desta vez foi numa aqui perto de Ouro Preto, em Acaica, um vilarejo muito bonito e cercado por montanhas, palco ideal para uma corrida como esta. Desta vez a Equipe Harpya foi representada por mim e pelo Felipe, que mora comigo na minha republica. Po e foi uma formação muito, o Felipe realmente me surpriendeu com seu dsenpenho, já que ele nunca tinha participado de uma corrida deste tipo. Mais para falar a verdade, esta foi uma corrida muito boa, e que serviu de experiência para vários erros bobos que cometemos, que com certeza não aconteceram mais.
Tivemos que ir de onibus para a corrida pois nem eu e enem o Felipe tinha carro, imagina os dois de bike cheio de equipamentos, acho que a galera olhou para nós dois na rodoviária e achou que estvamos indo escalar o Everest, de tanta coisa que a gente levava. Pegamos um onibus que levava direto para a porta do hotel onde iriamos ficar hospedado. Primeiro erro, não me atentei na hora de fazer a reserva e o hotel ficava a 6km de onde seria a largada. Como chegamos na sexta feira que antecedia a prova poderiamos pegar o mapa antes, isto ajuda muito, pois teríamos mais tempo para marcar nosso percurso e pensar as estratégias. Saimos na sexta de noite já testando as lanternas de cabeça e descobrimos que além de ser 6 km de distância era uma serra, quer dizer, que na ida só desceriamos e na volta só subida, de noite!!! Segundo erro, chegamos para pegar o mapa, e eu não tinha me atentado que era obrigatório levar todos os equipamentos para conferir, ou seja, tinhamos que subir tudo denovo... a sorte é que vendo nosso desespero o pai do organizor se dispoz a nos levar de carro até o local, provando mais uma vez o tanto que o povo mineiro é gente boa!! agora tudo certo com mapa nas mãos, os equipamentos todos conferidos saímos para subir a serra, e como subia, já deu para ver o que nos esperava no dia seguinte.
Acordamos cedo, tomamos um café da manhã super reforçado e fomos para a largada, organizamos todos nossos equipamentos e nos preparamos para pegar o onibus que nos levaria para o lugar da largada. Lógico que levamos todos os equipamentos obrigatórios com a gente, terceiro erro, as equipes mais esperintes não levavam nada pois era obrigatório após pc1 passar na área de transição. Faze o que né!! O bom que estavamos nos sentidos bem e largamos num ritmo muito forte, o primiero pc era o pc0 uma subida alucinante, como estamos acostumados com este tipo de terreno batemos em primeiro geral da prova. Saimos de lá e se formou um pelotão compacto correndo muito forte morro abaixo, nos mantemos na frente e acertamos bem a navegação e batemos no pc 1 em 2° geral, e saimos para área de transição de lá pegamos o coletes salva vidas e fomos procurar o pc 2 onde iria ter a transição para o remo. Batemos em 3° geral e pegamos o bote, ai começou a ficar feio, tanto eu como o Felipe não treina remo e inclusive o Felipe nunca tinha remado. A gente parecia dois patos cegos no rio, e por sinal o rio era tecnico cheio de pequenas corredeiras. Olhavamos para o lado e viamos todas as equipes passando pela gentede primeiro na categoria e terciro geral caimos muitas posições, fazendo o remo quase uma hora a mais do que as equipes ponteiras e brigando muito um com outrro. Na hora de entregar o barco é que descobrimos o que nos esperava como técnica vertical, você chegava e tinha que ancorar o barco em uma corda, um da equipe ficava em baixo fazendo a segurança com uma corda preza na minha cedeirinha e na dele, e tinha que subir uma corda de 10 metros que estava preza numa ponte. Eu me sentia em teste fisico do exercito, foi muito dificil, principalmente pq o tênis estava todo molhado e escorregava na corda, só consegui subir na hora que tirei o tenis e usei os dedos tipo calçando a havaina.
Depois iriamos sair para a etapa que mais nos agradava, a bike. fizemos uma transição rápida, e mais um erro, achei que o pedal iria ser tranquilo e peguei poca comida... saimos em um ritmo forte e logo já tinhamos alcançado a dupla advogados aventureiros que 3° no ranking brasileiro, aquilo nos encheu de força e forçamos mais ainda, ai em uma descida o pneu do Felipe furou. Beleza estou super acostumado a trocar pneu, só não esperava que minha bomba iria quebrar justo nesta hora, foi foda pq o pneu dele só ficou com poquinho ar ai tivemos que sguir devagar para não furar denovo. Por um miligra de Deus tava passando um cara com bike destas barra circulares ai eu parei e perguntei se ele tinha uma bomba e por milagre o cara tinha, ai enchemos e voltamos a render bem.
Começamos a fazer um ritmo bem forte e fomos buscando o pessoal, quando derepende a trilha acaba e começa a virar um verdadeiro rasga mato com a bike, tornando o pedal impossivel de render. Mais corrida de aventura é isto!
No horário que a gente estava esperando estar entregando a bike ainda estavamos na metade. saimos do pc 4 em ritmo forte e pegamos os advogados aventureiros denovo, logo caiu a noite e descobrimos que nossas lantenas não eram tão boas assim. Mais a navegação iria fazer a nossa diferença, com uma navegação conseguimos achar rápidos vários pcs que a galera tava se perdendo muito. ai começou a penuria, o pc 7 era praticamente impossivel de achar, o mato tinha crescido tanto que não tinha mais trilha nenhuma, era colocar a bike nas costas e subir um barranco com capim navalha na altura do pescoço cortando todo o braço. Graças a Equipe Leões de Judá conseguimos juntos pegar este pc, mais depois a navegação de noite é bem dificil, o ritmo é bem lento. Tinhamos começado a pedalar as 3 da tarde e entregamos a bike as 11 da noite, quase morrendo de fome, tremendo de tanto frio. Paramos na área de transição e começaram os problemas, as equipes mais esperientes costumam trocas de roupa a cada modalidade e nós não trocamos nunca, o Felipe começou a se assar inteiro tornando andar praticamente impossível. Porém na hora que fomos ver estavamos em segundo lugar na prova na nossa categoria, com muita inssistencia consegui fazer ele não desistir, mas resolvemos que iriamos fazer o nosso ritmo.
Saímos para uma pernada de 15km de trekking, a princípio a navegação foi tranquilo, logo juntamos com o quarteto Leões de Judá novamente e descidimos seguir juntos, achamos o pc 8 e seguimos para o pc 9, o verdadeiro crux da prova. quando terminamos de descer um forte morro achamos um atleta da categoria solo que estava perdido a mais de 2 horas procurando este pc, juntamos todos e saímos para procurar este pc, ficamos juntos mais de 2 horas e nada, nisto o Felipe começou a sentir muito o cansaço e as assaduras e resolvemos abandonar, pois já estvamos com vinte horas de prova. Voltamos até casa de um senhor e dormimos lá até de manhã e voltamos para parte final da prova.
DEvido o alto grau de dificuldade da prova apenas 15% das equipes que largaram terminaram, dpois das que terminaram nós fomos os que conseguimos chegar mais longe. AAA ainda esqueci de falar que durante todo o trekking o lanterna do Felipe quebrou e ele tinha que andar do meu lado pois não via nada!
Confesso que foi uma experiência impar nas nossas vidas, e nos empolgou demais, primeira prova do Felipe e segunda minha andando junto com os melhores do país foi muito bom. Conseguimos ficar em 3° na categoria subindo no podium e resebendo muitos elôgios da organização da prova. Valeu Felipão, Harpya é nóis!!!

Iron Biker 2009



Mais um ano o Iron Biker foi realizado aqui na cidade de Ouro Preto e Marina. Umas das maiores provas da américa latina este ano teve por volta 700 participantes. Como faço parte da associção de MTB da cidade Ouro Preto a organização cede as inscrições para gente. Cara e este ano foi especial, especialmente muito duro, sendo que a prova é dividida em duas etapas, a primeira com largada e chegada em Ouro Preto totalizando 86 km e a segunda em Mariana com o total de 56 km.
primeiro dia: quando a largada e chegada se dá em Ouro Preto, uma coisa é garantida, o final vai subir muito, isto por que, Ouro Preto está situado no alto de uma serra. A largada foi dada as 9 horas da manhã na praça tiradentes, o dia estava nublado e garoando de leve. o pelotão largou compacto em um ritmo forte e já começou a separa na subido do morro Santana, uma subida de 5km de asflato, um pouco dura, mas rende. Consegui desenvolver um bom ritmo, mas com 6 km, de prova, isto é, na primeira descida furei o pneu traseiro. Não podia acreditar, via todo o filme do Xterra se repetir novamente, porém em uma prova mais longa onde forçar o ritmo para se recuperar pode custar muito caro.
Troquei rápido e sai forçando o ritmo, não deu outra com 40km de provas começei a sentir fortes caimbrãns nas pernas, diminui o ritmo mais não teve jeito o resto da prova toda foi administrando a caimbrã com o cansaço. consegui terminar a prova, porém na 26 colocação, foi sem duvida uns dos dias que mais sofri em minha vida!
segundo dia: o segundo dia era em Mariana, lá é mais plano, isto significa que a prova vai rodar em ritmo forte o tempo todo. A largada foi pontualmente as 10 horas da manhã largando em um pelotão compacto, pegamos um trecho de 5 km em asfalto plano, o pelotão se manteve compacto rodando em um ritmo muito forte até a entrada da primeira subida de terra que começou a realizar uma seleção natural.
Depois prova entrou em longos trechos de single tracks, rápidos e muito tecnicos, consegui me manter em bom pelotão, porém ainda estava sentindo muito as pernas pelo esforço do dia anterior. Quando começou os longos trechos em subida perdi muitas posições que não recuperei nunca mais. Mais confesso que fiquei muito feliz com minha participação, pois além dos treinamentos me divido entre a universidade e vários projetos de pesquisa que realizo, e para um amador( literalmente ama dor!) terminar uma prova deste porte é realmente muito bom!
Espero participar o ano que vem denovo, é prazer sofrer nas trilhas de Ouro Preto!!

XTerra Estrada Real – MTB


No dia 3 Outubro de 2009, o Xterra um circuito mundial de triatlhon off-road passou pela cidade de Ouro Preto, o interessante é que os organizadores não se restringiram a apenas organizar o duathlon (pela ausensia de rios e lagoas na região) e fizeram mais uma prova de running noturna e uma de mtb no domingo.
Como tudo que está envolvido com mtb em Ouro Preto passa pela mão do Kilder (uma referência do esporte na cidade) e ele é meu amigo, conseguiu uma inscrição para eu participar da prova de Mtb. A largada seria as 10 horas da manhã do domingo. Acordei cedo, conferi a bike tudo preparado, e já sentia que era um dia inspuirador. Tinha chovido muito na semana anterior, mais no dia fazia um sol lindo e quente, eu gosto de clima quente.
A largada foi dada pontual mente as 10 horas, largaram todas as categorias juntas num ritmo muito forte, só de cara já pegava o que Ouro Preto sempre reserva para os bikers, uma subida alucinante do morro São Sebastião. É uma subida muito ingrime, de uns 2 km, mais muito forte. O pelotão fraguementou inteiro ali, separando, literalmente os homens dos meninos.
Consegui subir em um bom ritmo, mais na entrada da trilha, tive a primeira surpresa da prova, errei uma curva e peguei uma pedra que me custou o pneu traseiro furado. Não acreditava pois estav indo bem, troquei o mais rapido possível, e não tinha outra alternativa a não ser "socar a bota".
Realmente fiz muita força, e fui galgando posições aos poucos, como quase todo o circuito eu já conhecia, não encontrava grandes dificuldades nas partes técnicas. Após a ultima subida dura da prova, uma pequena serra de uns6 km quase toda em cima de lajota de pedra consegui ultrapaçar muita gente e distanciar bem do pelotão que eu vinha. Cosegui ainda um arremate muito bom no final.
Bom, o melhor é que ainda, mesmo em uma prova de recuperação consegui fazer o segundo lugar. Nem acreditei, sabia que tinha andado bem, mais o segundo me surpriendeu. Tá valendo, se não tivesse furado poderia ter conseguido a vitória.

terça-feira, 2 de março de 2010

Expedição Estrada Real - Corrida de Aventura




Em agosto de 2009 tive a oportunidade de realizar umk sonho que começou quando eu começei a andar de mtb, fazer uma corrida de aventura. Este sonho começou no ano de 1999 quando eu começei a praticar mtb, eu comprava revistas de bike vinha reportagens falando de corridas de aventuras, que naquele momento começavam no Brasil. bom, quando vi que você tinha que andar pelo mato praticar deiversas modalidades radicais, disse a mim mesmo "um dia ainda faço este negócio"! mas na vida o processo sempre é lento, foram muitos anos praticando ciclismo, depois um retorno ao mtb, para em 2009, dez anos depois poder fazer minha primeira prova.
bom a escolha foi muito boa, a Expedição Estrada Real foi uma corrida organizada pela Planeta Aventuras, que é dirigida por Henrique, que também é corredor de aventura. Eu já tinha feito uma prova de Trekking radical organizada pela Planeta Aventuras e ficando de olho no calendário descobri esta prova. O cenário não poderia ser melhor escolhido, a cidade de Piranga é perto de onde eu moro facilitando eu ir para a prova, e também é muito bonita cercada por mata atlantica e temperado por muitos morros!
Para está brincadeira convidei um amigo meu o Marcus, que também já tinha vontade de participar de corridas de aventura, e além do mais é um aventureiro por estilo. fizemos a inscrição, e pela sede de aventura decidimos fazer na categoria expedição, 120 km, uma verdadeira pedrada.
Na sexta já estavamos na cidade, fizemos a reserva em um hotel indicado pela organização, simples e muitom bom. foi boa escolha pois tinham muitos competidores hospedados lá, que nos ajudaram muito com dicas, já que eramos marinheiro de primeira viagem, principalmente um competidor de Brasilia Daniel.
As 6 da manhã já estavamos de pé para tomar o café da manhã, pois as 8 era o congresso tecnico. participamos do congresso tiramos as duvidas que faltavam e demarcamos no mapa o trajéto que pretendiamos fazer com uma caneta marca texto. isto ajuda muito a não fazer muito confusão durante o caminho.
As 9:30 mais ou menos foi dada a largada na praça principal para a primeira pernada de mtb, eram 35 km. saimos em um ritmo bom e chegamos rapido ao primeiro pc1, dai o Marcus perdeu um pouco o ritmo da bike (modalidade que ele treina menos) e começamos a fazer a nossa prova. com umas duas horas de prova já estvamos na area de transição para fazer a primeira transição, para o trekking. seria uma ernada longa com um pouco de dificuldade na navegação. Ainda bem que o Marcus já tinha alguma esperiência com navegação e achou boas rotas pelas montanhas. chegamos na transição para a canoagem ocupando a 4 posição junto com dupla advogados aventureiros, umas das melhores do país na nossa categoria.
pegamos os ducks e começamos o remo, a etapa mais temida para mim, já que nunca tinha remado. porém me surpriendi, ppois não tive grandes problemas com o remo, o rio tinha algumas pedras, mais o que paenas deixava a etapa mais emocionante. muito bonito mesmo esta parte da prova.
Entregamos o barco no pc9 onde tive que fazer a etapa de tecnica verticakl, uma tiroleza de 30 m por cima do rio. depoiis era uma curta caminhada até a area de transição.
bom ai foi a parte triste da prova, o Marcus estava ainda em fase de recuperação de uma cirurgia que ele tinha feito no começo do ano no seu ombro. Depois do remo ele começou a sentir fortes dores, que aumentavam devido ao cansaço acumulado. tentamos ainda continuar mais logo na primeira subida, realmente não dava mais para o Marcus, resolvemos abandonar a prova, na sua metada com 70 km feitos em 8:30 de prova.
A verdade é que para a estreia estava muito bom o que tinhamos feito, e fiquei bem feliz de ter feito minha prova. Agora é treinar e entrar com força total no ano de 2010!!